segunda-feira, 30 de outubro de 2017



Na sala envolta por uma penumbra não faltava luz, excedia a escuridão aflita da alma, que de bela encobriu-se pela natureza orgulhosa a não permitir sua fraqueza moral em holofotes de luz. Devastada por mentira própria, desnudou alma alheia em telas pinceladas de maldade e emoldurada pelo ódio. Cercou-se então de falsas alegrias e amigos algozes a não mais distinguir onde há luz, onde há verdade. De quando em quando a memória lhe trairá o orgulho, quando se espera deste instante  a voz do infinito, Pura esperança.

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        Parece que recebi um soco na cabeça, busco equilibrar a sensação, controlando minha voz. Meus pés formigam à vontade de mover-lhes e...