quarta-feira, 9 de setembro de 2015
Tão próximos vivemos daqueles que a distancia parece maior.
Infinitas potencialidades que se opõe aos destinos, algumas abstratas, tênues, outras tão materiais que firmam e reafirmam as contradições do destino.
Somos meros espectadores ou senhores destes destinos?
Cumprimos as linhas destinadas ou a escrevemos, de acordo com o que o próprio destino nos ensina à experiência de nosso traçado?
Saber a resposta, talvez altere nosso modo de ser e agir, talvez!
Certo é que a ausência, fundada em orgulho que distancia corações, não é livro, nem caderno, tão pouco uma reta a ser seguida. Faz sua própria história, mas, impõe corrigi-la em outro tempo, pois, aquele que não se educa ao tempo do destino, trilhará, em outro tempo, o mesmo aprendizado
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