quarta-feira, 9 de setembro de 2015


Tão próximos vivemos daqueles que a distancia parece maior.                                                            
Infinitas potencialidades que se opõe aos destinos, algumas abstratas, tênues, outras tão materiais que firmam e reafirmam as contradições do destino.
Somos meros espectadores ou senhores destes destinos?
Cumprimos as linhas destinadas ou a escrevemos, de acordo com o que o próprio destino nos ensina à experiência de nosso traçado?
Saber a resposta, talvez altere nosso modo de ser e agir, talvez!
Certo é que a ausência, fundada em orgulho que distancia corações, não é livro, nem caderno, tão pouco uma reta a ser seguida. Faz sua própria história, mas, impõe corrigi-la em outro tempo, pois, aquele que não se educa ao tempo do destino, trilhará, em outro tempo, o mesmo aprendizado

sexta-feira, 4 de setembro de 2015



E possui mais um,
o coração que pulsa,
o cabelo que muda,
a roupa transforma,
o sexo desnuda,
na cama repousa,
o olho que enxerga,
a cabeça comanda,
a critica demanda,
e se foi mais um.



Um rosto na areia,
um rosto na areia,
um rosto na areia.

Chegou o socorrista!
É tarde!


Mais um rosto na areia,
outro rosto na areia,
salvem aquela Nação!

terça-feira, 1 de setembro de 2015



Amizade que distante fez-se noutro dia,
quando o laço de revigorante,
num intuito degradante,
desfez-se ainda que tardia. 
Altiva em choro e lágrima,
a razão desobedecia, 
lamenta agora a amizade,
que no coração jazia. 
De tempo em tempo ela se lembra
 com lamento e alegria ,
que plantava naquela amizade ouro, 
e arvoreceu sem fruto em pleno dia.

        Parece que recebi um soco na cabeça, busco equilibrar a sensação, controlando minha voz. Meus pés formigam à vontade de mover-lhes e...