Cada dia mais deparo com transformações no meu "eu" interior de modo a desagradar a mim mesma.
Em que pese orgulhar do desprendimento de diversas coisas inúteis que antes me pareciam caras, há sentimentos que se apagam que gostaria de manter em mim mesma.
Por mais que conheça as portas dentro do meu coração, as quais, umas podem ser abertas e outras devem ser fechadas, o exterior teima em escancarar portas que jamais deveriam se abrir, como a caixa de pandora.
Necessário crer na habilidade do amor e do equilíbrio, desenvolvendo-as com a mesma intensidade que os arrojos do exterior teimam afetar meus sentimentos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário