domingo, 30 de agosto de 2015


Na tua intimidade, não nomeia-me o convite, mas acertas teu nome no grito dos precisados.Amizade não tem momento, mas, reclama atenção.

sábado, 29 de agosto de 2015

na mera vingança da vida do inútil
destoando o espelho, lutamos
convergindo o caminho
na vaidade honesta
transformando a miséria
vencemos o destino
verso pela ausência
malgrado orgulho,
feris altiva.
na ignorância da vida,
do instante do pó,
da figura infinita,
degraus no caminho,
das lanças seguidas,
é mar que afunda,
vaidade profunda.
Bravia e destemida
sucesso e orgulho
busca incessante
na dependência exulta
humildade inexiste
economiza e ajuda
porém na fonte
medo infinito
não teme solidão
malgrada o vazio
dos sons destoantes
gritos e sonhos
não reconheces
tudo some.
Leio os sonetos
ou são poemas?
vejo miniatura
não reconheço
reclamas aborto
a vida aspirou
errada está
não erro, acerto
pés ligeiros
passos rápidos
caminhos diferentes
quais meus.

Das fartas linhas
teus poucos dias
acusas despejo
reclamas solidão
golpe maternal
nos braços abraça
dos beijos a chama
tu não entendes
Eu compreendo-te

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Nas verdades de hoje, não encontramos respostas as perguntas seguintes, só o consolo que restou em experiência.
    Tem que se ater. Na maioria das vezes quando fecho os meus olhos abro meu coração. Insistir neste momento na conduta riste é me colocar lentes que não desejo usar.
Um desmaio pode traduzir-se em infinidades, mas há nele uma certeza, algo vigora em erro.

        Parece que recebi um soco na cabeça, busco equilibrar a sensação, controlando minha voz. Meus pés formigam à vontade de mover-lhes e...