Mal sai do ambiente de confraternização em que ela recebia amigos no lançamento de mais uma de suas criações, sentada no carro rumo a Santos pensava em algo bacana para dizer a ela pouco antes de sua viagem a Europa.
Passando pelas sombras que pousavam no meu colo vindas da Serra do Mar escrevi na contra capa do livro lançado por ela, único local possivel para gravar o que mais tarde pensava dizer-lhe, e escrevi:
"Perdoe se em seus sonhos não a insuflei a voar nas asas do impreciso.
Perdoe também, pelo atos de fato ou mesmo pelos contidos ou omissos,
pudera voltar atráz, mas, certos que de alguma forma, sem destruir te fez crescer.
És mulher, pequena, forte e altruísta,
escritora, menina e filha a avançar no infinito
cheio de aventuras ou desventuras,
crescendo, mais e mais, até que mesmo a mulher
de futuro claro e preciso volte, e retorne ao colo de mãe".
Bah! nem deu tempo de passar a felicidade de uma mãe pela felicidade de um filho.
Sou só tristeza.
Hoje, morri.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
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